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Saibas tu que meu amor profano
Resiste ao tempo e se refaz mais puro
Mesmo que ainda te sufoque o toque
Dos meus anseios pelo teu futuro
Saiba também amada minha
Que por ti meu coração padece
Por te querer e tanto te amar
Sem demonstrar o quanto você merece
Quando meus olhos trazem o negro da noite
E faz refém minha pobre vida
meu peito maltrata feito açoite
Meu bem precioso, minha bela, minha linda
Presente singelo dos meus dias restantes
Por ti que eu vivo... E suspiro ainda!
Autor: Arlei Silveira
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